"Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para sua própria produção ou a sua construção." Paulo Freire

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Projeto Folclore

FOLCLORE BRASILEIRO – EJA

Aula 01:

Competências a serem desenvolvidas:

- Reconhecer e usar, produtivamente e autonomamente, estratégias de textualização do discurso narrativo, na compreensão e na produção de textos.

- Identificar alguns jogos e brincadeiras do cotidiano dos alunos e de suas famílias como integrantes da nossa cultura popular folclórica.

- Identificar o folclore existente no contexto social do aluno.

- Compreender o contexto histórico brasileiro que originou o folclore, ciclo do ouro, tropeiros e estrada real.

Conteúdos:

Arte, Geografia, História e Língua Portuguesa.

Desenvolvimento:
      Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com os alunos. O conceito de folclore, a pesquisa sobre jogos e brincadeiras solicitada na aula "Desvendando o folclore", interpretação e compreensão de texto.

Estratégias e recursos da aula:

Espaço: sala de aula ou pátio da escola.

Materiais: várias figuras de atividades folclóricas (comidas, festas, jogos e brincadeiras, lendas e danças), material impresso.

Folclore e Folguedos de Minas

O folclore, do inglês, folk-lore, é a identidade, a tradição e o conhecimento de um povo expressos em lendas, crenças, provérbios, canções e costumes. Minas Gerais é um Estado extremamente rico na variedade desses folguedos e mitos.
Por sua vez, as manifestações folclóricas em Minas têm suas origens nas tradições, usos e costumes dos colonizadores portugueses, com forte influência das culturas indígena e africana. Essas influências estão guardadas nos objetos de artesanato, na culinária e danças típicas, nas músicas, na linguagem e literatura oral, na medicina popular e nas festas com manifestações populares tradicionais.
Curupira, o protetor das florestas; Iara, a mãe das águas; o caboclinho d'água no Velho Chico; o Saci-Pererê como a mula sem cabeça povoa o imaginário popular, além das diversas "noivas" que aparecem em Belo Horizonte, como a do Bonfim e mesmo em Juiz de Fora.
A própria Estrada Real, que ligava Diamantina a Paraty (RJ) recheia a mitologia mineira e seus costumes com a herança dos tropeiros, sobretudo no quesito culinária e a dos garimpeiros e mineradores, devotos de Santa Bárbara.

Principais ocorrências de folguedos em Minas:










Congado
Foto: Fábio Maciel
Congado: O congado reúne os Grupos de Moçambique, Catopés, Congo, Marujada, Caboclos, Vilão e Candomblé. Escravos trazidos da África buscavam, através de rituais, extrapolar seus sentimentos e culto a sua fé. O Congado nasceu da fusão destes ritos com a religião católica, imposta aos negros pela Igreja, surgindo novas histórias que envolviam, sobretudo, Nossa Senhora do Rosário, São Benedito, Santa Ifigênia, Nossa Senhora das Mercês e Nossa Senhora da Aparecida.
Folia de Reis ou Reisado: Folia de Reis, folguedo que ocorre no período do Natal, de 24 de dezembro a 6 de janeiro, que é o dia dedicado aos Santos Reis. A formação das folias se difere conforme o lugar, mas há sempre um mestre, líder maior, responsável pela cantoria e pela coordenação geral do grupo. Seu auxiliar é o contramestre, que angaria os donativos e o substitui em caso de necessidade. Algumas trazem a figura do embaixador, que pede licença para entrar nas casas, pronuncia as profecias e lembra as palavras escritas pelos profetas a respeito do nascimento de Cristo. Há os instrumentistas e cantores e algumas trazem os reis, representando os três reis magos.
Pastorinhas: São grupos de moças e meninas que visitam os presépios das casas, relembrando os pastores em Belém. Vestem-se apropriadamente, dançam e cantam a mensagem em louvor e pedem contribuição para o natal das crianças pobres do local.
Boi de Reis (ou Boi de Janeiro, Bumba Meu Boi etc.): É um dos mais típicos folguedos populares e, em alguns casos, participa do Reisado. A variação de nomes decorre das peculiaridades regionais e depende também da variação de elementos que figuram nas apresentações. Sua origem é portuguesa. Em síntese, é uma apresentação da captura (roubo), morte e ressurreição do Boi.
Festa do Divino: Como o nome diz, a festa ocorre na data consagrada ao Divino Espírito Santo. Em Minas, costuma ser chamada também de Festa do Império, porque durante sua realização é eleito um imperador, que será o festeiro ou o homenageado da próxima festa.
Cavalhada: Herança das tradições da Cavalaria Medieval, a cavalhada representa os combates, torneios, lendários e gestos oriundos das guerras travadas entre mouros e cristãos. Geralmente participam dois grupos, a cavalo, com os cavaleiros vestidos e azul e vermelho, cada um representando os grupos antagônicos. Realizada ao ar livre, mobiliza muitas pessoas entre reis, rainhas, príncipes e princesas, embaixadores, capitães e tenentes, nobres, damas, cavaleiros e lacaios, todos ricamente vestidos e portando espadas, pistolas e lanças.
         Mulinha de ouro: Restrito ao vale do Médio São Francisco, este folguedo traz o animal dançando coreografias e danças no meio povo, como ocorre nos bois.









Dança de São Gonçalo
Foto: Edson Araújo
Dança de São Gonçalo: As moças se vestem de branco, excepcionalmente de rosa ou azul. Cada figurante conduz a mão um arco de madeira enfeitado de papel de seda da cor do vestido.  Em certos lugares, um único homem participa da dança e comanda a função, trajado de branco, o qual desempenha o papel de São Gonçalo.
Caxambu: De origem negra, é uma espécie de batuque que parece ter começado ao longo das fazendas de café e que costuma ser chamado de jongo em outros estados. São usados exclusivamente instrumentos de percussão com participação de homens e mulheres, em pares ou grupos, fazendo evoluções fortes e sensuais.
Maneiro o pau: Em alguns municípios da Zona da Mata há esta curiosa dança, também chamada de mineiro-pau, executada por pessoas de diversas idades, cada uma portando um ou dois bastões, que são percutidos, individual ou grupalmente, de forma ritmada de duas, três ou quatro batidas.
Quadrilha: Apresentada, sobretudo, nas festas juninas e julinas e com origens que remontam às country-dances inglesas medievais, de onde passaram para a França, sob o nome de contredanse (daí os nomes dos passos, até hoje, serem falados em francês), chegando ao Brasil, via Portugal, já com o nome atual.
Referências Bibliográficas:
- Atlas de Festas Populares do Estado de Minas Gerais, Instituto de Geociências Aplicadas - IGA, Belo Horizonte. 1998. (31-224-6727- IGA)
- Congado: Família de Sete Irmãos, Saul Martins, SESC,1988/BH.
- Felipe, Carlos, O Grande Livro do Folclore, Belo Horizonte: Editora Leitura, 2004. categoria: Folclore.

Atividade 1:

   Investigando a presença dos jogos populares folclóricos na família.

  - Pergunte aos alunos sobre os jogos e brincadeiras que eles brincavam quando crianças (corre cotia, escravos de Jó, pique esconde, passa-anel, morto-vivo, seu mestre mandou, amarelinha, pique pega, pedra, papel e tesoura, dentre outros.

- Questioná-los: Quais dessas atividades são pertencentes ao folclore? Por quê? Selecionar coletivamente aquelas atividades que fazem parte do folclore e que os alunos ainda jogam/brincam. (aproximadamente 10 min.).

Atividade 2:

- Vivenciando jogos e brincadeiras populares folclóricas, vivenciar os jogos e brincadeiras selecionados na atividade anterior. Escolher um local adequado para a realização da atividade. (aproximadamente 20 min.)

Atividade 3:

- Conhecendo outros jogos e brincadeiras do nosso folclore, sugerir outros jogos e brincadeiras folclóricas não citadas pelos alunos. O professor deverá pesquisar brincadeiras folclóricas de outras regiões e realizá-las.


Sugestões:

QUEBRA-PANELA: (nordeste)

   No Nordeste, essa brincadeira é comum em festas de aniversários. Pendura-se em um local mais alto, com uma corda ou um fio, uma panela de barro cheia de bombons, “chicletes”, chocolates e outras guloseimas. Coloca-se uma venda nos olhos do aluno, faz-se com que ele gire algumas vezes e com um bastão ou pedaço de pau na mão, ela deve tentar quebrar a panela. Se não conseguir, escolhe-se outro aluno, até que uma delas consiga quebrá-la e todos correm para pegar as guloseimas no chão. Atualmente, a brincadeira é realizada utilizando-se um balão de borracha que deverá ser furado. Há também a Piñata (palavra em espanhol que significa pote de doces), ainda não muito conhecida no Brasil. Possui várias formas, representando diferentes temas infantis (bonecos, animais, objetos) confeccionada com uma espécie de papelão ou papel machê. Dentro dela são colocadas as guloseimas.

           PASSARÁS: (nordeste)

Sem que o grupo de alunos participantes da brincadeira saiba, duas pessoas escolhem aleatoriamente dois nomes – podem ser de frutas, flores, animais, etc., cada um guarda o nome escolhido. Posicionam-se em pé, uma de frente para a outra e, de mãos dadas, formam um arco. O grupo de participantes forma uma fila que deverá ser encabeçada por uma pessoa maior ou mais esperta que representará a mãe de todas elas. Esta pessoa puxará a fila e passará por baixo do arco, cantando: - Passarás, passarás, algum deles há de ficar. Se não for o da frente, deve ser o de detrás. O último aluno da fila fica “preso” entre os braços do “arco” e deve responder a pergunta: - Você prefere uva ou maçã? (por exemplo). A opção escolhida levará o aluno a ficar atrás daquela que guardara aquele nome. A brincadeira mantém esta sequência até o último participante ficar “preso” e escolher a fruta. Ganha a criança que tiver maior número de participantes na sua fila.

O COELHO SAI: (nordeste)

Um círculo formado por pessoas de mãos dadas. Coloca-se uma n o meio do círculo, que representa o coelho. O “coelho” deve fazer algumas perguntas ou pedir alguma coisa ao grupo. O grupo responde as perguntas ou atende simbolicamente ao desejo do “coelho”. Por exemplo: O coelho pergunta: Que horas são? Todos respondem: São duas horas. O coelho diz: Eu quero tomar banho. Uma pessoa do círculo diz: Tome banho aqui, e simula um banho. Eu quero pentear meu pelo. Outra pessoa simula o pentear. Depois de muitas perguntas e pedidos, o coelho diz: Eu quero sair. Eu quero fugir. As crianças seguram bem as mãos e o coelho fica tentando. Quando consegue escapar, todos os alunos correm atrás do coelho e quem o alcançar vai se tornar o coelho da brincadeira. (aproximadamente 20 min.)

Atividade 4 :

Cantigas de infância

Sugerir aos alunos relembrarem as cantigas de roda que brincavam quando crianças.

Avaliação

Pedir aos alunos que separem as figuras que mostrem pessoas brincando de jogos e brincadeiras folclóricas das outras atividades que exprimem o folclore.

Aula 02: Leitura
GASPAR, EU CAIO!

Noite escura no mato. Estrada de terra sem vivalma. O vento gemendo pelos galhos e as nuvens passando nervosas, querendo chover.
Um homem vem vindo lá longe. Devagarinho. Sem lua nem estrela para iluminar a viagem.
Vem de sacola pendurada no ombro e, na mão, um pau de matar cobra.
Trovoada. Os pingos da chuva principiam a cair. O viajante aperta o passo. Na curva, dá com uma casa abandonada. Cai um raio de despedaçar árvore. A chuva aperta. Na porta da tapera tem uma cruz desenhada. O homem não quer saber de nada. Mete o pé na porta e entra.
Dentro, um pouco de tudo. Pedaços de mobília, tigelas, troços e trecos jogados no escuro.
O viajante faz fogo.
Agachado, tira um pedaço de carne da sacola e bota para assar. Está morto de fome. Deita no chão e solta o corpo, esperando a comida ficar pronta.
A chuva vai minguando. O mato fica quieto.
De repente, o telhado range. De lá de cima, um gemido rabisca o ar:
- Gaspar!
O homem estremece. Aperta os dentes. A luz do fogo é fraca. Não dá para ver nada.
A voz chama e chama.
- Gaspar!
Já passa da meia noite. Quem será? A voz insiste:
- Gaspar!
O viajante pensa em fugir. Mas, e a carne? E o frio? E a chuva ameaçando cair? Encolhido num canto, o homem arrisca:
-Quem está aí?
A voz, no telhado, continua grossa:
- Gaspar!
- Quem está aí?
- Gaspar!
- Quem está aí?  - pergunta o homem.
A voz então diz:
- Gaspar... Eu caio!
- Pois caia! – responde o viajante.
Estrondo. Espanto. Uma coisa despenca lá de cima - catapram – e cai no chão.
Os olhos do homem crescem de pavor.
É um pé. A ossada de um pé. E vem com os dedos mexendo!
A voz bóia no ar:
- Gaspar!
O homem treme.
- Eu caio!
- Pois caia! – grita o homem de novo.
Catapram. Vem outro pé. Cai e vai se arrastando para junto do primeiro.
- Gaspar!
        O viajante respira curto. A cada resposta  sua, desabam do forro pernas, coxas, tronco, braços e mãos de um esqueleto que vai se formando no chão.
O esqueleto começa a dançar.
A luz do fogo desenha sombras estranhas no casebre.
- Gaspar! Gaspar! Gaspar!
A voz grossa voa cada vez mais alto.
- Eu caio!
- Pois caia! – berra o viajante, sentindo sua hora chegar.
E então – ploct – uma cabeça cai lá do alto.
Meio de medo, meio de raiva, o homem chuta a caveira longe.
O corpo desencarnado fica zangado. Para a dança, agacha e, cuidadoso, enfia o crânio no pescoço. Depois, lambuza a carne que assa no fogo com seu cuspe escuro.
O sangue do viajante ferve. Estava morto de fome. A carne era tudo o que havia para comer. O homem cata o pau de matar cobra.
- Para mim chega! – De olhos fechados, mergulha sobre o esqueleto dando soco e pancada. O morto gargalha. Os dois rolam atracados pelo chão da tapera.
 A luta vara a noite. O homem bate, chora e  sangra. O esqueleto range os dentes.
Os dois quebram tudo, apagam o fogo com o corpo e vão parar do lado de fora, rugindo na lama.
O tempo passa. Um golpe seco estala no mato. Silêncio.
O morto suspira e cai.
O viajante continua de pé, vitorioso. Passa o  braço machucado sobre o rosto.
Do chão, a caveira pede para o homem cavar um buraco no pé de uma árvore.
O homem responde:
- Nem nunca!
Em seguida, vai até a árvore e trepa num galho bem alto.
Abatido, o esqueleto pega e cavuca ele mesmo. Tira do buraco fundo um tacho cheio de ouro e  prata. Depois olhando para o homem pendurado na árvore, solta um gemido e some no vento.
O viajante fica onde está. Manhã nascendo no mato. Seu peito mexe com força, indo e vindo. Olha as mãos sujas de sangue. Estrada de terra sem vivalma. A roupa rasgada. O suor. O sol avermelhado sopra a brisa quente entre as folhagens. O homem sente o corpo doído e leve. Olha a tapera. Tem vontade de rir, cantar, conversar com alguém. Salta aliviado do galho, junta as coisas se via embora.

Atividades referente ao texto acima.

 Leia o texto para os alunos e leia o texto com os alunos, em seguida faça algumas inferências sobre o texto.

Qual o título do texto.
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Qual é o assunto apresentado no texto.
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Quais são os personagens da história?
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Em que local a história do texto acontece?
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Assinale a questão que corresponde ao conto de susto
A( ) Dia claro no mato.Estrada de terra com muitas pessoas.
B( ) Noite escura. Estrada de terra sem vivaalma.

Em seguida peça aos alunos que circule as palavras que mais lhe chamaram a atenção no texto e por quê? Se sabem o significado da palavra. Apresente o significado das palavras que os alunos não souberem o significado, (faça o uso do dicionário). Utilize o texto para realizar outras atividades de alfabetização com os alunos, como texto fatiado, lacunado, identificação de letras, vogais, sílabas, frases, parágrafos entre outras.

ATIVIDADES DIVERSIFICADAS – cultura e alfabetização

Atividade 



















Atividade 02


Atividade 03























Atividade 04



















Atividade 05

O POEMA DE JOSÉ PAULO PAES ESTÁ COM PALAVRAS FALTANDO. VAMOS ARRUMÁ-LO:
SEM BARRA ENQUANTO A __________________ CARREGA COMIDA PARA O FORMIGUEIRO, A ___________________ CANTA, CANTA O DIA INTEIRO. A ______________ É SÓ TRABALHO. A _______________ É SÓ CANTIGA. MAS SEM A CANTIGA DA ____________________ QUE DISTRAI DA FADIGA, SERIA UMA BARRA O TRABALHO DA _________________! JOSÉ PAULO PAES.
FORMIGA                                                                                        CIGARRA 



Atividade 06

A QUADRINHA ABAIXO ESTÁ FORA DE ORDEM. VOCÊ DEVERÁ ESCREVÊ-LA NA ORDEM CORRETA:
“PRECISA ACHAR UMA ARARA URGENTE QUE NÃO SAIBA DIZER NÃO,
 CONTADOR DE PIADA DE SALÃO PAPAGAIO IMPACIENTE”.
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RESPOSTA: PAPAGAIO IMPACIENTE CONTADOR DE PIADA DE SALÃO PRECISA ACHAR UMA ARARA URGENTE QUE NÃO SAIBA DIZER NÃO.


Atividade 07

LISTA DE INGREDIENTES DE FEIJOADA A PROFESSORA VAI DITAR OS NOMES DOS INGREDIENTES QUE COMPÕEM UMA FEIJOADA. PROCURE OS NOMES NA LISTA E CIRCULE-OS:
QUEIJO
COUVE
PÃO
FAROFA
BISTECA DE PORCO              
CARNE-SECA
BATATA
COUVE-FLOR
SAL
LINGUIÇA


Atividade 08

ESTE TRAVA-LÍNGUA ESTÁ FORA DE ORDEM. COPIE NAS LINHAS ABAIXO, COLOCANDO CADA VERSO EM SEU DEVIDO LUGAR:
O DOCE RESPONDEU PRO DOCE QUAL É O DOCE MAIS DOCE?
O DOCE PERGUNTOU PRO DOCE QUE É O DOCE DE BATATA-DOCE.
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Atividade 09

CAÇA RÓTULOS





F
O
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S
C
A
U
K
E
C
O
C
A
-
C
O
L
A


Encontre as palavras dos rótulos acima no caça-palavra


Atividade 10

UMA MARCHINHA DE CARNAVAL, QUE TODOS GOSTAM DE CANTAR, ESTÁ FORA DE ORDEM. COPIE NAS LINHAS ABAIXO, COLOCANDO CADA VERSO EM SEU DEVIDO LUGAR.
“MAS O QUE FOI E DEPOIS MORREU.
POR QUE ESTÁS TÃO TRISTE?
Ô JARDINEIRA, QUE LHE ACONTECEU?
FOI A CAMÉLIA DEU DOIS SUSPIROS QUE CAIU DO GALHO”.
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