Bem vindos ao nosso Blog, aqui você encontrará sugestões de leituras e de material para EJA.
"Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para sua própria produção ou a sua construção." Paulo Freire
sexta-feira, 28 de agosto de 2015
quarta-feira, 12 de agosto de 2015
sexta-feira, 7 de agosto de 2015
Projeto Folclore
FOLCLORE BRASILEIRO – EJA
Aula 01:
Competências a serem desenvolvidas:
- Reconhecer e usar,
produtivamente e autonomamente, estratégias de textualização do discurso narrativo,
na compreensão e na produção de textos.
- Identificar alguns
jogos e brincadeiras do cotidiano dos alunos e de suas famílias como
integrantes da nossa cultura popular folclórica.
- Identificar o
folclore existente no contexto social do aluno.
- Compreender o
contexto histórico brasileiro que originou o folclore, ciclo do ouro, tropeiros
e estrada real.
Conteúdos:
Arte, Geografia, História e Língua Portuguesa.
Desenvolvimento:
Conhecimentos prévios trabalhados pelo
professor com os alunos. O conceito de folclore, a pesquisa sobre jogos e
brincadeiras solicitada na aula "Desvendando o folclore",
interpretação e compreensão de texto.
Estratégias
e recursos da aula:
Espaço: sala de aula ou pátio da escola.
Materiais: várias figuras de atividades folclóricas (comidas, festas, jogos e brincadeiras, lendas e danças), material impresso.
Folclore e Folguedos
de Minas
O folclore, do inglês,
folk-lore, é a identidade, a tradição e o conhecimento de um povo expressos em
lendas, crenças, provérbios, canções e costumes. Minas Gerais é um Estado
extremamente rico na variedade desses folguedos e mitos.
Por sua vez, as manifestações
folclóricas em Minas têm suas origens nas tradições, usos e costumes dos colonizadores
portugueses, com forte influência das culturas indígena e africana. Essas
influências estão guardadas nos objetos de artesanato, na culinária e danças
típicas, nas músicas, na linguagem e literatura oral, na medicina popular e nas
festas com manifestações populares tradicionais.
Curupira, o protetor das
florestas; Iara, a mãe das águas; o caboclinho d'água no Velho Chico; o
Saci-Pererê como a mula sem cabeça povoa o imaginário popular, além das
diversas "noivas" que aparecem em Belo Horizonte, como a do Bonfim e
mesmo em Juiz de Fora.
A própria Estrada Real, que
ligava Diamantina a Paraty (RJ) recheia a mitologia mineira e seus costumes com
a herança dos tropeiros, sobretudo no quesito culinária e a dos garimpeiros e
mineradores, devotos de Santa Bárbara.
Principais ocorrências de
folguedos em Minas:
Congado
Foto: Fábio Maciel
Congado: O congado reúne os Grupos de
Moçambique, Catopés, Congo, Marujada, Caboclos, Vilão e Candomblé. Escravos
trazidos da África buscavam, através de rituais, extrapolar seus sentimentos e
culto a sua fé. O Congado nasceu da fusão destes ritos com a religião católica,
imposta aos negros pela Igreja, surgindo novas histórias que envolviam,
sobretudo, Nossa Senhora do Rosário, São Benedito, Santa Ifigênia, Nossa
Senhora das Mercês e Nossa Senhora da Aparecida.
Folia de Reis ou Reisado: Folia de Reis, folguedo que
ocorre no período do Natal, de 24 de dezembro a 6 de janeiro, que é o dia
dedicado aos Santos Reis. A formação das folias se difere conforme o lugar, mas
há sempre um mestre, líder maior, responsável pela cantoria e pela coordenação
geral do grupo. Seu auxiliar é o contramestre, que angaria os donativos e o
substitui em caso de necessidade. Algumas trazem a figura do embaixador, que
pede licença para entrar nas casas, pronuncia as profecias e lembra as palavras
escritas pelos profetas a respeito do nascimento de Cristo. Há os
instrumentistas e cantores e algumas trazem os reis, representando os três reis
magos.
Pastorinhas: São grupos de moças e
meninas que visitam os presépios das casas, relembrando os pastores em Belém.
Vestem-se apropriadamente, dançam e cantam a mensagem em louvor e pedem
contribuição para o natal das crianças pobres do local.
Boi de Reis (ou
Boi de Janeiro, Bumba Meu Boi etc.): É um dos mais típicos folguedos populares e, em
alguns casos, participa do Reisado. A variação de nomes decorre das
peculiaridades regionais e depende também da variação de elementos que figuram
nas apresentações. Sua origem é portuguesa. Em síntese, é uma apresentação da captura
(roubo), morte e ressurreição do Boi.
Festa do Divino: Como o
nome diz, a festa ocorre na data consagrada ao Divino Espírito Santo. Em Minas,
costuma ser chamada também de Festa do Império, porque durante sua realização é
eleito um imperador, que será o festeiro ou o homenageado da próxima festa.
Cavalhada: Herança das tradições da
Cavalaria Medieval, a cavalhada representa os combates, torneios, lendários e
gestos oriundos das guerras travadas entre mouros e cristãos. Geralmente
participam dois grupos, a cavalo, com os cavaleiros vestidos e azul e vermelho,
cada um representando os grupos antagônicos. Realizada ao ar livre, mobiliza
muitas pessoas entre reis, rainhas, príncipes e princesas, embaixadores,
capitães e tenentes, nobres, damas, cavaleiros e lacaios, todos ricamente
vestidos e portando espadas, pistolas e lanças.
Mulinha
de ouro: Restrito ao vale do Médio São Francisco, este
folguedo traz o animal dançando coreografias e danças no meio povo, como ocorre
nos bois.
Dança de São Gonçalo
Foto: Edson Araújo
Dança de São Gonçalo: As moças se vestem de branco,
excepcionalmente de rosa ou azul. Cada figurante conduz a mão um arco de
madeira enfeitado de papel de seda da cor do vestido. Em certos lugares,
um único homem participa da dança e comanda a função, trajado de branco, o qual
desempenha o papel de São Gonçalo.
Caxambu: De origem negra, é uma
espécie de batuque que parece ter começado ao longo das fazendas de café e que
costuma ser chamado de jongo em outros estados. São usados exclusivamente
instrumentos de percussão com participação de homens e mulheres, em pares ou
grupos, fazendo evoluções fortes e sensuais.
Maneiro o pau: Em alguns municípios da Zona da
Mata há esta curiosa dança, também chamada de mineiro-pau, executada por pessoas
de diversas idades, cada uma portando um ou dois bastões, que são percutidos,
individual ou grupalmente, de forma ritmada de duas, três ou quatro batidas.
Quadrilha: Apresentada, sobretudo, nas
festas juninas e julinas e com origens que remontam às country-dances inglesas
medievais, de onde passaram para a França, sob o nome de contredanse (daí os
nomes dos passos, até hoje, serem falados em francês), chegando ao Brasil, via
Portugal, já com o nome atual.
Referências Bibliográficas:
- Atlas de Festas Populares do
Estado de Minas Gerais, Instituto de Geociências Aplicadas - IGA, Belo
Horizonte. 1998. (31-224-6727- IGA)
- Congado: Família de Sete Irmãos, Saul Martins, SESC,1988/BH.
- Felipe, Carlos, O Grande Livro do Folclore, Belo Horizonte: Editora Leitura, 2004. categoria: Folclore.
- Congado: Família de Sete Irmãos, Saul Martins, SESC,1988/BH.
- Felipe, Carlos, O Grande Livro do Folclore, Belo Horizonte: Editora Leitura, 2004. categoria: Folclore.
Atividade 1:
Investigando a presença dos jogos populares
folclóricos na família.
- Pergunte aos alunos sobre os jogos e brincadeiras que eles brincavam
quando crianças (corre cotia, escravos de Jó, pique esconde, passa-anel,
morto-vivo, seu mestre mandou, amarelinha, pique pega, pedra, papel e tesoura,
dentre outros.
- Questioná-los: Quais dessas atividades são
pertencentes ao folclore? Por quê? Selecionar coletivamente aquelas atividades
que fazem parte do folclore e que os alunos ainda jogam/brincam. (aproximadamente 10
min.).
Atividade
2:
- Vivenciando jogos e brincadeiras populares
folclóricas, vivenciar os jogos e brincadeiras selecionados na atividade
anterior. Escolher um local adequado para a realização da atividade. (aproximadamente 20
min.)
Atividade
3:
- Conhecendo outros jogos e brincadeiras do nosso
folclore, sugerir outros jogos e brincadeiras folclóricas não citadas pelos
alunos. O professor deverá pesquisar brincadeiras folclóricas de outras regiões
e realizá-las.
Sugestões:
QUEBRA-PANELA: (nordeste)
No Nordeste, essa brincadeira é comum em festas de aniversários.
Pendura-se em um local mais alto, com uma corda ou um fio, uma panela de barro
cheia de bombons, “chicletes”, chocolates e outras guloseimas. Coloca-se uma venda
nos olhos do aluno, faz-se com que ele gire algumas vezes e com um bastão ou
pedaço de pau na mão, ela deve tentar quebrar a panela. Se não conseguir,
escolhe-se outro aluno, até que uma delas consiga quebrá-la e todos correm para
pegar as guloseimas no chão. Atualmente, a brincadeira é realizada
utilizando-se um balão de borracha que deverá ser furado. Há também a Piñata
(palavra em espanhol que significa pote de doces), ainda não muito conhecida no
Brasil. Possui várias formas, representando diferentes temas infantis (bonecos,
animais, objetos) confeccionada com uma espécie de papelão ou papel machê.
Dentro dela são colocadas as guloseimas.
PASSARÁS: (nordeste)
Sem que o grupo de alunos
participantes da brincadeira saiba, duas pessoas escolhem aleatoriamente dois
nomes – podem ser de frutas, flores, animais, etc., cada um guarda o nome
escolhido. Posicionam-se em pé, uma de frente para a outra e, de mãos dadas,
formam um arco. O grupo de participantes forma uma fila que deverá ser
encabeçada por uma pessoa maior ou mais esperta que representará a mãe de todas
elas. Esta pessoa puxará a fila e passará por baixo do arco, cantando: -
Passarás, passarás, algum deles há de ficar. Se não for o da frente, deve ser o
de detrás. O último aluno da fila fica “preso” entre os braços do “arco” e deve
responder a pergunta: - Você prefere uva ou maçã? (por exemplo). A opção
escolhida levará o aluno a ficar atrás daquela que guardara aquele nome. A
brincadeira mantém esta sequência até o último participante ficar “preso” e
escolher a fruta. Ganha a criança que tiver maior número de participantes na
sua fila.
O
COELHO SAI: (nordeste)
Um círculo formado por pessoas de mãos
dadas. Coloca-se uma n o meio do círculo, que representa o coelho. O “coelho”
deve fazer algumas perguntas ou pedir alguma coisa ao grupo. O grupo responde
as perguntas ou atende simbolicamente ao desejo do “coelho”. Por exemplo: O
coelho pergunta: Que horas são? Todos respondem: São duas horas. O coelho diz:
Eu quero tomar banho. Uma pessoa do círculo diz: Tome banho aqui, e simula um
banho. Eu quero pentear meu pelo. Outra pessoa simula o pentear. Depois de
muitas perguntas e pedidos, o coelho diz: Eu quero sair. Eu quero fugir. As
crianças seguram bem as mãos e o coelho fica tentando. Quando consegue escapar,
todos os alunos correm atrás do coelho e quem o alcançar vai se tornar o coelho
da brincadeira. (aproximadamente 20 min.)
Atividade
4 :
Cantigas de infância
Sugerir aos alunos relembrarem as
cantigas de roda que brincavam quando crianças.
Avaliação
Pedir aos alunos que separem as
figuras que mostrem pessoas brincando de jogos e brincadeiras folclóricas das
outras atividades que exprimem o folclore.
Aula 02: Leitura
GASPAR, EU CAIO!
Noite escura no mato.
Estrada de terra sem vivalma. O vento gemendo pelos galhos e as nuvens passando
nervosas, querendo chover.
Um homem vem vindo lá
longe. Devagarinho. Sem lua nem estrela para iluminar a viagem.
Vem de sacola pendurada
no ombro e, na mão, um pau de matar cobra.
Trovoada. Os pingos da
chuva principiam a cair. O viajante aperta o passo. Na curva, dá com uma casa
abandonada. Cai um raio de despedaçar árvore. A chuva aperta. Na porta da
tapera tem uma cruz desenhada. O homem não quer saber de nada. Mete o pé na
porta e entra.
Dentro, um pouco de tudo.
Pedaços de mobília, tigelas, troços e trecos jogados no escuro.
O viajante faz fogo.
Agachado, tira um pedaço
de carne da sacola e bota para assar. Está morto de fome. Deita no chão e solta
o corpo, esperando a comida ficar pronta.
A chuva vai minguando. O
mato fica quieto.
De repente, o telhado
range. De lá de cima, um gemido rabisca o ar:
- Gaspar!
O homem estremece. Aperta
os dentes. A luz do fogo é fraca. Não dá para ver nada.
A voz chama e chama.
- Gaspar!
Já passa da meia noite.
Quem será? A voz insiste:
- Gaspar!
O viajante pensa em
fugir. Mas, e a carne? E o frio? E a chuva ameaçando cair? Encolhido num canto,
o homem arrisca:
-Quem está aí?
A voz, no telhado,
continua grossa:
- Gaspar!
- Quem está aí?
- Gaspar!
- Quem está aí? -
pergunta o homem.
A voz então diz:
- Gaspar... Eu caio!
- Pois caia! – responde o
viajante.
Estrondo. Espanto. Uma
coisa despenca lá de cima - catapram – e cai no chão.
Os olhos do homem crescem
de pavor.
É um pé. A ossada de um
pé. E vem com os dedos mexendo!
A voz bóia no ar:
- Gaspar!
O homem treme.
- Eu caio!
- Pois caia! – grita o
homem de novo.
Catapram. Vem outro pé.
Cai e vai se arrastando para junto do primeiro.
- Gaspar!
O viajante respira curto. A
cada resposta sua, desabam do forro pernas, coxas, tronco, braços e mãos
de um esqueleto que vai se formando no chão.
O esqueleto começa a
dançar.
A luz do fogo desenha
sombras estranhas no casebre.
- Gaspar! Gaspar! Gaspar!
A voz grossa voa cada vez
mais alto.
- Eu caio!
- Pois caia! – berra o
viajante, sentindo sua hora chegar.
E então – ploct – uma
cabeça cai lá do alto.
Meio de medo, meio de
raiva, o homem chuta a caveira longe.
O corpo desencarnado fica
zangado. Para a dança, agacha e, cuidadoso, enfia o crânio no pescoço. Depois,
lambuza a carne que assa no fogo com seu cuspe escuro.
O sangue do viajante
ferve. Estava morto de fome. A carne era tudo o que havia para comer. O homem
cata o pau de matar cobra.
- Para mim chega! – De
olhos fechados, mergulha sobre o esqueleto dando soco e pancada. O morto
gargalha. Os dois rolam atracados pelo chão da tapera.
A luta vara a
noite. O homem bate, chora e sangra. O esqueleto range os dentes.
Os dois quebram tudo,
apagam o fogo com o corpo e vão parar do lado de fora, rugindo na lama.
O tempo passa. Um golpe
seco estala no mato. Silêncio.
O morto suspira e cai.
O viajante continua de
pé, vitorioso. Passa o braço machucado sobre o rosto.
Do chão, a caveira pede
para o homem cavar um buraco no pé de uma árvore.
O homem responde:
- Nem nunca!
Em seguida, vai até a
árvore e trepa num galho bem alto.
Abatido, o esqueleto pega
e cavuca ele mesmo. Tira do buraco fundo um tacho cheio de ouro e prata.
Depois olhando para o homem pendurado na árvore, solta um gemido e some no
vento.
O viajante fica onde
está. Manhã nascendo no mato. Seu peito mexe com força, indo e vindo. Olha as
mãos sujas de sangue. Estrada de terra sem vivalma. A roupa rasgada. O suor. O
sol avermelhado sopra a brisa quente entre as folhagens. O homem sente o corpo
doído e leve. Olha a tapera. Tem vontade de rir, cantar, conversar com alguém.
Salta aliviado do galho, junta as coisas se via embora.
Atividades referente
ao texto acima.
Leia o texto para os alunos e leia o texto com
os alunos, em seguida faça algumas inferências sobre o texto.
Qual o título do
texto.
____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Qual é o assunto
apresentado no texto.
____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Quais são os
personagens da história?
____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Em que local a
história do texto acontece?
_____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Assinale a questão
que corresponde ao conto de susto
A( ) Dia claro no
mato.Estrada de terra com muitas pessoas.
B( ) Noite escura.
Estrada de terra sem vivaalma.
Em seguida peça aos
alunos que circule as palavras que mais lhe chamaram a atenção no texto e por
quê? Se sabem o significado da palavra. Apresente o significado das palavras
que os alunos não souberem o significado, (faça o uso do dicionário). Utilize o
texto para realizar outras atividades de alfabetização com os alunos, como
texto fatiado, lacunado, identificação de letras, vogais, sílabas, frases,
parágrafos entre outras.
ATIVIDADES DIVERSIFICADAS – cultura e alfabetização
Atividade
Atividade 02
Atividade 03
Atividade 04
Atividade 05
O POEMA DE JOSÉ PAULO PAES ESTÁ COM PALAVRAS FALTANDO.
VAMOS ARRUMÁ-LO:
SEM BARRA ENQUANTO A __________________ CARREGA COMIDA
PARA O FORMIGUEIRO, A ___________________ CANTA, CANTA O DIA INTEIRO. A
______________ É SÓ TRABALHO. A _______________ É SÓ CANTIGA. MAS SEM A CANTIGA
DA ____________________ QUE DISTRAI DA FADIGA, SERIA UMA BARRA O TRABALHO DA
_________________! JOSÉ PAULO PAES.
FORMIGA
CIGARRA
Atividade 06
A QUADRINHA ABAIXO ESTÁ FORA DE ORDEM. VOCÊ DEVERÁ
ESCREVÊ-LA NA ORDEM CORRETA:
“PRECISA ACHAR UMA ARARA URGENTE QUE NÃO SAIBA DIZER
NÃO,
CONTADOR DE
PIADA DE SALÃO PAPAGAIO IMPACIENTE”.
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
RESPOSTA: PAPAGAIO IMPACIENTE CONTADOR DE PIADA DE
SALÃO PRECISA ACHAR UMA ARARA URGENTE QUE NÃO SAIBA DIZER NÃO.
Atividade 07
LISTA DE INGREDIENTES DE FEIJOADA A PROFESSORA VAI
DITAR OS NOMES DOS INGREDIENTES QUE COMPÕEM UMA FEIJOADA. PROCURE OS NOMES NA
LISTA E CIRCULE-OS:
COUVE
PÃO
FAROFA
BISTECA DE PORCO
CARNE-SECA
BATATA
COUVE-FLOR
SAL
LINGUIÇA
Atividade 08
ESTE TRAVA-LÍNGUA ESTÁ FORA DE ORDEM. COPIE NAS LINHAS ABAIXO,
COLOCANDO CADA VERSO EM SEU DEVIDO LUGAR:
O DOCE RESPONDEU PRO DOCE QUAL É O DOCE MAIS DOCE?
O DOCE PERGUNTOU PRO DOCE QUE É O DOCE DE BATATA-DOCE.
____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Atividade 09
CAÇA RÓTULOS
F
|
O
|
R
|
K
|
P
|
B
|
U
|
X
|
A
|
S
|
A
|
D
|
I
|
A
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A
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L
|
K
|
S
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Y
|
D
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F
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J
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T
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N
|
O
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N
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E
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S
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C
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A
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U
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K
|
E
|
C
|
O
|
C
|
A
|
-
|
C
|
O
|
L
|
A
|
Encontre
as palavras dos rótulos acima no caça-palavra
Atividade 10
UMA MARCHINHA
DE CARNAVAL, QUE TODOS GOSTAM DE CANTAR, ESTÁ FORA DE ORDEM. COPIE NAS LINHAS
ABAIXO, COLOCANDO CADA VERSO EM SEU DEVIDO LUGAR.
“MAS O QUE
FOI E DEPOIS MORREU.
POR QUE ESTÁS
TÃO TRISTE?
Ô JARDINEIRA,
QUE LHE ACONTECEU?
FOI A CAMÉLIA
DEU DOIS SUSPIROS QUE CAIU DO GALHO”.
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
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